Em busca de uma maior expansão do projeto, o restaurante Terroir muda-se para a zona do Marquês de Pombal, com um espaço mais amplo e convidativo, onde os clientes vivem experiências gastronómicas num ambiente cuidadosamente envolvente e dedicado aos elementos que fazem parte de um bom vinho. Assim se combina, em harmonia, as propostas da cozinha, com inspirações de várias paragens e as notas dos melhores vinhos, num convite irresistível para uma noite memorável.
Esta mudança de espaço, que decorreu no passado mês de julho, veio trazer uma nova dimensão ao projeto, quer em termos de área quer de conceito, deixando em aberto novidades futuras. Apesar da mudança, este restaurante, recomendado pelo Guia MICHELIN 2023/2024, mantém a mesma conceção decorativa, a mesma inspiração gastronómica (e a curiosidade em saber quais são as propostas do menu de degustação) e a mesma qualidade de vinhos, com a garantia de continuar a proporcionar experiências únicas à mesa.
Fruto do sonho dos proprietários, Inês Santos e Erik Ibrahim, o restaurante concretiza as memórias das viagens que fizeram ao longo dos anos, ao encontro de inspiração que os levou a criar um conceito de cozinha globalizada, que se tornou real com a primeira abertura de portas, na baixa lisboeta, em 2020. O Terroir foi idealizado como um lugar de convívio para ir com amigos e família e desfrutar de uma cozinha com inspirações na gastronomia nacional e do mundo, elevada com um twist contemporâneo, num ambiente amigável e descontraído, e com um serviço de excelência.
“O Terroir nasceu de tudo o que provámos e conhecemos, tentando reunir neste espaço uma oferta que espelhasse a variedade, a riqueza e o conceito universal da gastronomia. Com a consolidação do projeto, fazia todo o sentido expandir-nos para uma área maior, com mais recursos e que nos permite garantir um serviço cada vez mais excelente, privilegiando o conforto, uma cozinha elaborada a partir dos melhores produtos nacionais da época e uma harmonização vínica que transparece no próprio nome do restaurante”, explica Erik Ibrahim, proprietário do Terroir.
Este “atelier gastronómico” no coração da capital portuguesa, que dispõe de 34 lugares, mantém a mesma essência, com menus de degustação surpresa, agora renovados, pensados por Guilherme Sousa, o chef ao leme deste restaurante lisboeta, que já passou por diversos espaços de referência, como é o caso do Ocean**. O trabalho de Guilherme Sousa passa pela utilização de ingredientes sazonais e portugueses, criteriosamente selecionados, e apresentados em propostas gastronómicas saborosas e inusitadas. Os clientes podem optar por um menu composto por cinco momentos, com um valor de 95 euros, ou por um menu de oito momentos, com um preço de 115 euros. A harmonização vínica tem um valor de 55 e 75 euros, respetivamente. Ambas as opções têm a possibilidade de serem menus vegetarianos, com os mesmos valores. Os pratos apresentados são sempre surpresa, o que torna a experiência no Terroir verdadeiramente única e inesquecível, numa viagem pelo mundo e pela imaginação.
“A cozinha do Terroir mantém o seu foco no produto português e na sazonalidade mas também na novidade. Com um menu renovado a cada dia, o cliente usufrui de uma experiência diferenciada, sem nunca saber o que o espera à mesa. Este fator surpresa apela aos paladares mais apurados e aos apaixonados por gastronomia, onde o limite é a criatividade. Com influências de um pouco por todo o mundo, as receitas são moldadas às técnicas contemporâneas, privilegiando sempre a autenticidade do produto e dos sabores”, explica o chef Guilherme Sousa.
Para acompanhar as propostas gastronómicas do chef, o Terroir dispõe de uma garrafeira, com um vasto leque de referências vínicas de várias regiões/terroirs de Portugal, com uma carta de vinhos a cargo de Magda Martins, sommelier e responsável pela comunicação do restaurante. A par dos vinhos, os clientes podem optar ainda por um cocktail de autor – o mais conhecido é o “Touriga”, o bestseller desde a abertura do Terroir.
A experiência neste restaurante é também elevada pela decoração, a cargo de Magda Martins, idêntica ao espaço anterior e que se inspira no próprio nome do restaurante, com a pretensão de “recriar o terroir”, com tudo o que faz parte de um bom vinho: as nuvens representam o clima; o chão escuro a terra; os troncos na parede simbolizam a vinha; e os bichos na parede são alusivos à filoxera (uma praga que ocorreu em 1860 e que arruinou as vinhas na Europa).
Com uma equipa coesa e que trabalha em conjunto há vários anos, o Terroir oferece uma proposta gastronómica original aliada a um serviço de excelência, tornando-o num local de passagem obrigatória na capital portuguesa.
Erik Ibrahim, proprietário e o Chef Guilherme Sousa.